
Casos sem urgência passam a ser classificados com a cor azul e encaminhados às Unidades Básicas de Saúde para evitar sobrecarga e garantir eficiência no atendimento
Com o objetivo de melhorar a agilidade e a eficiência no atendimento aos pacientes, a Prefeitura de Porto Velho atualizou o protocolo de classificação de prioridade na Policlínica Ana Adelaide, implantando uma nova categoria de triagem para casos sem urgência médica.
A medida estabelece que pacientes com queixas leves ou crônicas, como resfriados, dor de garganta, ferimentos superficiais, contusões leves e escoriações, sejam classificados com a cor azul e, após o atendimento, encaminhados para a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima.
Segundo Sandra Maria Cardoso, diretora da unidade, o novo modelo de classificação permite identificar e direcionar corretamente os pacientes, evitando sobrecarga no pronto atendimento.
“Anteriormente, a gente não usava a classificação azul nos atendimentos da Ana Adelaide. Passamos a adotar esse critério para identificar o número de usuários que não precisam buscar a policlínica, mas sim uma unidade básica de saúde. Isso não significa que o paciente não será atendido, mas ele aguardará mais tempo e será encaminhado para a unidade mais próxima”, explicou Sandra.
Redução de filas e uso consciente do serviço
A diretora também destacou que o novo modelo revelou um número elevado de pacientes que procuram a Policlínica para situações sem urgência, especialmente às segundas e quintas-feiras, muitos em busca apenas de atestados médicos.
“É difícil falar isso, mas é algo que observamos. Muitas queixas surgem porque o médico não fornece atestado em alguns casos. O atestado não é para acompanhante e nem para situações em que o paciente não precisaria estar aqui. Os pacientes classificados como azul sairão com um comprovante de comparecimento, e não com atestado médico”, esclareceu.
A diretora também destacou que o novo modelo revelou um número elevado de pacientes que procuram a Policlínica para situações sem urgência, especialmente às segundas e quintas-feiras, muitos em busca apenas de atestados médicos.
“É difícil falar isso, mas é algo que observamos. Muitas queixas surgem porque o médico não fornece atestado em alguns casos. O atestado não é para acompanhante e nem para situações em que o paciente não precisaria estar aqui. Os pacientes classificados como azul sairão com um comprovante de comparecimento, e não com atestado médico”, esclareceu.
Dados mostram sobrecarga
Somente em setembro, a Policlínica Ana Adelaide realizou 8.126 atendimentos, sendo 900 classificados como azul e 4.602 como verde — ambas categorias de baixa complexidade. Isso significa que mais da metade dos atendimentos poderiam ter sido realizados nas UBSs espalhadas pela cidade.
Compromisso com a eficiência
A Prefeitura de Porto Velho segue investindo em ações de organização do fluxo de pacientes, melhoria da infraestrutura e capacitação das equipes de saúde, garantindo atendimento humanizado e mais eficiente para toda a população.
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Somente em setembro, a Policlínica Ana Adelaide realizou 8.126 atendimentos, sendo 900 classificados como azul e 4.602 como verde — ambas categorias de baixa complexidade. Isso significa que mais da metade dos atendimentos poderiam ter sido realizados nas UBSs espalhadas pela cidade.
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